"Eu sou do tamanho do que vejo"
O tamanho das cidades, dos lugares, das sociedades não devia ser medido em quilómetros quadrados.
Nem no número de habitantes.
Nem no número de habitantes.
Devia basear-se na largura dos horizontes das mentalidades que as povoam.
O que por vezes, em locais pequenos, é pouco provável que aconteça, que se diga, que se sinta, causa mais danos que greve em hora de ponta.
E deixa resíduos. Radioactivos. Daqueles que se sentem até à terceira geração...
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