A consciência da responsabilidade
É sempre mais fácil ser burro que inteligente, copiar que estudar e marrar que perceber.
Mas, há coisas que funcionam na perfeição num futuro próximo mas são um autêntico fracasso num futuro longínquo ou inalcansável. Aquilo que quero dizer é muito simples: as derrotas de hoje dão força às vitórias de amanhã. As vitórias de hoje podem ser utópicas, falsas e efémeras.
Quem me dera ser um bocado menos esperta e não pensar no futuro.
Pois numa sociedade que pensa no instantâneo, no rápido, no já, pensar no futuro é coisa de gente burra...
Defender as causas nas quais sempre se acreditou, é coisa de totós.
Deus queira daqui por uns anos as derrotas de hoje não me doam tanto como a consciência de muitos...
Mas, há coisas que funcionam na perfeição num futuro próximo mas são um autêntico fracasso num futuro longínquo ou inalcansável. Aquilo que quero dizer é muito simples: as derrotas de hoje dão força às vitórias de amanhã. As vitórias de hoje podem ser utópicas, falsas e efémeras.
Quem me dera ser um bocado menos esperta e não pensar no futuro.
Pois numa sociedade que pensa no instantâneo, no rápido, no já, pensar no futuro é coisa de gente burra...
Defender as causas nas quais sempre se acreditou, é coisa de totós.
Deus queira daqui por uns anos as derrotas de hoje não me doam tanto como a consciência de muitos...
Comentários
COM GRANDE DOSE DE BEIJOS.....
Como vais pelo encanto das tuas sensações?
Passei pelo teu blogue e li pausadamente o último texto, é certo que não te conheço ao ponto de decifrar as tuas palavras, talvez me tenha concentrado a decifrar o teu sorriso, mas agora pareceu-me sentir um retrocesso na tua alegria de viver, talvez seja a maturidade a bater á porta, essa tal “consciência da responsabilidade”, de embarcar-mos na consciência do mundo, tal como o início de uma viagem para um desconhecido. Eu acredito nesses desconhecido, só posso, face a um universo de tantos outros universos invisíveis, face à nossa cegueira perante esta criatura que nos devora com a alma do tempo. Mas recorda os momentos em que a tua verdadeira casa se transforma num celeiro da vida, cheira as flores do teu quintal, as ervas e os chás, recorda as cores das borboletas, a voz dos teus pais que te revelaram ao mundo, o mundo da simplicidade, da terra e do mar e do oceano do céu… ri como costumas rir, ri-te das derrotas que ultrapassas-te, olha de novo as estrelas tão singelas mas tão poderosas.
Ernesto