Serenidade
A serenidade é um dom.
Saber aceitar o que a vida nos dá é fruto de um trabalho árduo...
Todos os dias reclamamos à vida tudo o que achávamos ter direito... Tudo aquilo pelo qual lutámos tanto. Mas a vida não nos dá tudo o que queremos... Dá-nos aquilo que acha encaixar-se nas nossas capacidades actuais.
É necessário ter serenidade suficiente para aceitar estas falhas... Não nos devemos revoltar com a nossa condição presente e com tudo aquilo que nos é dado e permitido fazer... A revolta encaminha-nos a lugares ainda mais escuros que a noite sem luar... A revolta funciona como motor de arranque para a luta diária! Mas viver na revolta, não resulta.
Por vezes é preciso um pouco de indiferença ao mal que nos acontece. É preciso dar pouca importância às coisas menos boas do dia-a-dia. Só assim conseguimos reparar nas realmente boas. Naquelas que vale a pena gastar o tempo.
O erro é algo que nos acompanha diariamente, ou não fossemos nós humanos.
Cabe-nos avaliar o que realmente é errado e o correcto, para desta forma corrigir o futuro. Tudo isto apenas é possível com uma elevada dose de serenidade.
A vida não me tem sido muito positiva nos últimos tempos...
Tem-me ensinado o sabor amargo do desgosto... Da mudança repentina...
Primeiro ficamos apáticos, depois ficamos revoltados e pensamos em tudo o que podia ter sido diferente... Segue-se a fase da verdadeira mudança e da nova adaptação à vida. A serenidade é imprescindível nesta última fase... Saber aceitar com fé e coração aberto o que a vida nos dá e vai dando ao longo do caminho.
Ter nascido no seio de uma família grande, cheia de valores, nem sempre foi factor positivo... Habituei-me a esperar demais dos outros... Nunca soube aceitar apenas o que me podiam dar...
Talvez porque sempre puxaram por mim de forma a ser "sempre melhor" do que era... Em qualquer situação. Nunca fiz nada perfeito... Podia ter sido sempre melhor.
Isto tudo para vos dizer que devemos aceitar os outros na sua plenitude. Nos seus erros, nas suas falhas, nas suas ausências. Mas também devemos incentivar à melhoria. É nosso dever incentivar.
Com serenidade, sempre com muito amor no coração para com os outros.
Saber aceitar o que a vida nos dá é fruto de um trabalho árduo...
Todos os dias reclamamos à vida tudo o que achávamos ter direito... Tudo aquilo pelo qual lutámos tanto. Mas a vida não nos dá tudo o que queremos... Dá-nos aquilo que acha encaixar-se nas nossas capacidades actuais.
É necessário ter serenidade suficiente para aceitar estas falhas... Não nos devemos revoltar com a nossa condição presente e com tudo aquilo que nos é dado e permitido fazer... A revolta encaminha-nos a lugares ainda mais escuros que a noite sem luar... A revolta funciona como motor de arranque para a luta diária! Mas viver na revolta, não resulta.
Por vezes é preciso um pouco de indiferença ao mal que nos acontece. É preciso dar pouca importância às coisas menos boas do dia-a-dia. Só assim conseguimos reparar nas realmente boas. Naquelas que vale a pena gastar o tempo.
O erro é algo que nos acompanha diariamente, ou não fossemos nós humanos.
Cabe-nos avaliar o que realmente é errado e o correcto, para desta forma corrigir o futuro. Tudo isto apenas é possível com uma elevada dose de serenidade.
A vida não me tem sido muito positiva nos últimos tempos...
Tem-me ensinado o sabor amargo do desgosto... Da mudança repentina...
Primeiro ficamos apáticos, depois ficamos revoltados e pensamos em tudo o que podia ter sido diferente... Segue-se a fase da verdadeira mudança e da nova adaptação à vida. A serenidade é imprescindível nesta última fase... Saber aceitar com fé e coração aberto o que a vida nos dá e vai dando ao longo do caminho.
Ter nascido no seio de uma família grande, cheia de valores, nem sempre foi factor positivo... Habituei-me a esperar demais dos outros... Nunca soube aceitar apenas o que me podiam dar...
Talvez porque sempre puxaram por mim de forma a ser "sempre melhor" do que era... Em qualquer situação. Nunca fiz nada perfeito... Podia ter sido sempre melhor.
Isto tudo para vos dizer que devemos aceitar os outros na sua plenitude. Nos seus erros, nas suas falhas, nas suas ausências. Mas também devemos incentivar à melhoria. É nosso dever incentivar.
Com serenidade, sempre com muito amor no coração para com os outros.
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